A ideia de corte com água é tão antiga quanto o ditado popular "água mole em pedra dura tanto bate até que fura", pois, esta moderna tecnologia de corte foi iniciada pelo Dr. Norman C. Franz que adquiriu a primeira patente do corte por jato de água em alta pressão em 1968. Norman era engenheiro florestal e buscando novas maneiras de cortar toras de madeira estudou a água a alta pressão como ferramenta de corte, criando mais tarde e patenteando o corte por jato de água.
No início dos anos 70, dando continuidade à ideia de Norman C. Franz, Dr. Olsen deixou a Boeing (Indústria Aero Espacial), e iniciou uma parceria com a empresa Flow Research na área de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia de usinagem por jato de água, projetando ainda no início da década de 70 a primeira bomba de ultra pressão, sendo o primeiro sistema de corte por jato de água comercialmente viável.
Desde então, a tecnologia de corte por jato de água vem crescendo constantemente. Os avanços na ciência dos materiais e da indústria exigiram e estimularam novas ideias e tecnologias. Nos anos 80, a ideia de adicionar o abrasivo ao corte de jato de água foi promovido pelo Dr. Haxixe (1982), tornando o sistema de corte a jato de água abrasivo comercialmente disponível. Ainda na FLOW, Dr. Olsen desenvolveu a tecnologia de corte por jato de água abrasivo para a bomba de ultra pressão, porém sua ideia não foi aprovada, pois esta tecnologia não era compatível com os trabalhos desenvolvidos na empresa que era especializada apenas em bombas de água para limpeza.
Em busca de parcerias, Dr. Olsen a mostrou para seu companheiro de equipe Dr. Cheung e em uma demonstração escreveu o nome de “John Cheung” em uma pedra com a máquina de corte por jato de água abrasivo. Dr. Cheung é PhD em Engenharia Mecânica e Materiais, trabalhou como engenheiro de pesquisas cientificas sobre a extração e utilização dos recursos minerais do governo americano, em 1973. Conduziu os primeiros estudos de viabilidade sobre corte e perfuração com abrasivo, para aplicações em mineração e construção. Foi presidente das Indústrias FLOW entre 1982 e 1887. Com sua experiência em gestão de projetos e de engenharia em geral ,Dr. Cheung apostou na ideia do colega e em 1993, fundaram a empresa Auburn Machine Tool, que em 1994 passou a se chamar OMAX Corporation, com sede em Kent, WA, Estados Unidos.
No início o processo de corte a água era pouco confiável devido à sua baixa precisão, pois os bicos de corte eram simples. O jato de água abrasivo era usado apenas quando outra tecnologia similar não pudesse ser utilizada no processo. Os primeiros aparelhos de corte por jato de água abrasivo foram introduzidos sobre uma mesa 2D, com versões rudimentares dos controladores CNC. Dr. Olsen implementou mais tarde a este modelo, um controlador baseado em computador, que facilitou para o usuário controlar o tipo de material, espessura e qualidade do corte.
Com o melhoramento da tecnologia do bico de corte e da movimentação, tornou-se evidente que uma maior precisão pode ser obtida com o corte por jato de água. Com maior tecnologia e controle sobre o bico, as pessoas mudaram suas perspectivas em relação às máquinas de corte por jato de água abrasivo que fornecem maior produtividade e baixo custo.
No início dos anos 70, dando continuidade à ideia de Norman C. Franz, Dr. Olsen deixou a Boeing (Indústria Aero Espacial), e iniciou uma parceria com a empresa Flow Research na área de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia de usinagem por jato de água, projetando ainda no início da década de 70 a primeira bomba de ultra pressão, sendo o primeiro sistema de corte por jato de água comercialmente viável.
Desde então, a tecnologia de corte por jato de água vem crescendo constantemente. Os avanços na ciência dos materiais e da indústria exigiram e estimularam novas ideias e tecnologias. Nos anos 80, a ideia de adicionar o abrasivo ao corte de jato de água foi promovido pelo Dr. Haxixe (1982), tornando o sistema de corte a jato de água abrasivo comercialmente disponível. Ainda na FLOW, Dr. Olsen desenvolveu a tecnologia de corte por jato de água abrasivo para a bomba de ultra pressão, porém sua ideia não foi aprovada, pois esta tecnologia não era compatível com os trabalhos desenvolvidos na empresa que era especializada apenas em bombas de água para limpeza.
Em busca de parcerias, Dr. Olsen a mostrou para seu companheiro de equipe Dr. Cheung e em uma demonstração escreveu o nome de “John Cheung” em uma pedra com a máquina de corte por jato de água abrasivo. Dr. Cheung é PhD em Engenharia Mecânica e Materiais, trabalhou como engenheiro de pesquisas cientificas sobre a extração e utilização dos recursos minerais do governo americano, em 1973. Conduziu os primeiros estudos de viabilidade sobre corte e perfuração com abrasivo, para aplicações em mineração e construção. Foi presidente das Indústrias FLOW entre 1982 e 1887. Com sua experiência em gestão de projetos e de engenharia em geral ,Dr. Cheung apostou na ideia do colega e em 1993, fundaram a empresa Auburn Machine Tool, que em 1994 passou a se chamar OMAX Corporation, com sede em Kent, WA, Estados Unidos.
No início o processo de corte a água era pouco confiável devido à sua baixa precisão, pois os bicos de corte eram simples. O jato de água abrasivo era usado apenas quando outra tecnologia similar não pudesse ser utilizada no processo. Os primeiros aparelhos de corte por jato de água abrasivo foram introduzidos sobre uma mesa 2D, com versões rudimentares dos controladores CNC. Dr. Olsen implementou mais tarde a este modelo, um controlador baseado em computador, que facilitou para o usuário controlar o tipo de material, espessura e qualidade do corte.
Com o melhoramento da tecnologia do bico de corte e da movimentação, tornou-se evidente que uma maior precisão pode ser obtida com o corte por jato de água. Com maior tecnologia e controle sobre o bico, as pessoas mudaram suas perspectivas em relação às máquinas de corte por jato de água abrasivo que fornecem maior produtividade e baixo custo.
Boa noite! Estou fazendo meu tcc sobre o corte a jato d'água, gostaria de dicas quanto a literaturas.
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